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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Angelim e os milagres de Padre Cícero

Toda a família do zagueiro é devota do sacerdote que tornou famosa a cidade de Juazeiro do Norte
Juazeiro do Norte cresceu e ficou famosa por causa de Padre Cícero. Atualmente, o turismo religioso move a economia da cidade do sul do Ceará. Mas quem mora lá também alimenta a crença em seus milagres. A família de Ronaldo Angelim é um bom exemplo de fé no “santo do sertão”
Antes mesmo de o zagueiro nascer, sua mãe já pagava promessas ao sacerdote. E desde a nfância Angelim cresceu acreditando, louvando e jamais duvidando da força de “Padim Ciço”. - Meu avô se chamava Cícero e lá em casa todo mundo é devoto. Minha mãe até hoje paga promessa por conta do acidente do meu irmão... E ainda teve a história de quando eu estava no Fortaleza – diz Angelim, para depois contá-la. - Viemos para Juazeiro de ônibus (está a cerca de 514 km da capital cearense) para enfrentar o Icasa. Eu lembro que nosso time tinha vários jogadores evangélicos e eles vieram zoando o Padre Cícero a viagem toda. Diziam que ele jamais fez milagre, que ele não era de nada, que tinha um cabeção. Fiquei chateado, mas aguentei calado. Só sei que o Icasa já estava praticamente rebaixado e, mesmo assim, perdermos o jogo por 5 a 1. Foi a força do homem. Brincaram com quem não devia. Depois todo mundo teve de voltar de avião com medo da torcida – contou o zagueiro. Na última sexta-feira, o GLOBOESPORTE.COM foi com ele até a estátua de Padre Cícero, que vigia do alto toda a cidade, assim como o Cristo Redentor no Rio de Janeiro. Por lá, o jogador rezou e agradeceu pelo milagroso gol contra o Grêmio, que deu o título do Campeonato Brasileiro de 2009 ao Flamengo. Para cumprir o ritual, bastava dar uma volta no cajado do Padre Cícero no sentido anti-horário. O zagueiro deu seis. - Uma para cada título do Flamengo – brincou. Em seguida, lembrou de outras visitas que fez à estátua por conta de outras graças alcançadas. Numa delas, trouxe uma camisa 4 do Flamengo, que até hoje faz parte do acervo do museu de Padre Cícero, ao lado do monumento. - Sempre venho aqui quando dá. Depois daquela classificação para a Libertadores na arrancada de 2007, eu vim aqui trazer uma camisa com o Jorge Rodrigues (amigo do técnico Joel Santana). Também vim depois da conquista dos três últimos Cariocas. Na minha próxima visita, vou trazer a camisa do hexa. E espero voltar aqui no ano que vem, para trazer a do Tetra do Carioca ou quem sabe da Libertadores – disse Ronaldo Angelim.